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CRACK
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Obscure 2 é um survival-horror com um enredo inusitado, já que a história começa quando um grupo de jovens encontra uma planta misteriosa no campus da universidade que estudam e o vegetal se mostra hospedeiro de uma miríade de bichos infernais, liberando sobre a instituição de ensino horror e medo. O tom geral do jogo é bastante trash, o que significa que a trilha sonora possui temas de heavy metal enquanto inimigos gosmentos partem das sombras para que o jogador elimine-os da maneira mais grotesca possível.
Obscure 2 exige a cooperação constante entre o jogador e seu aliado, que pode ser controlado pelo computador ou administrado por um amigo que pode assumí-lo a qualquer momento da partida. Existem seis personagens no total que serão revezados durante o game onde cada um deles possui habilidades distintas e armas suficientes para esmagar qualquer criatura do além.
O cenário consiste nos arredores e subterrâneos de uma universidade antiga, com vários cômodos com decorações que por si só já são capazes de assustar aqueles que temem os inúmeros experimentos científicos de uma instituição de centenas de anos de existência.
Obscure 2 é um survival-horror com um enredo inusitado, já que a história começa quando um grupo de jovens encontra uma planta misteriosa no campus da universidade que estudam e o vegetal se mostra hospedeiro de uma miríade de bichos infernais, liberando sobre a instituição de ensino horror e medo. O tom geral do jogo é bastante trash, o que significa que a trilha sonora possui temas de heavy metal enquanto inimigos gosmentos partem das sombras para que o jogador elimine-os da maneira mais grotesca possível.
Obscure 2 exige a cooperação constante entre o jogador e seu aliado, que pode ser controlado pelo computador ou administrado por um amigo que pode assumí-lo a qualquer momento da partida. Existem seis personagens no total que serão revezados durante o game onde cada um deles possui habilidades distintas e armas suficientes para esmagar qualquer criatura do além.
O cenário consiste nos arredores e subterrâneos de uma universidade antiga, com vários cômodos com decorações que por si só já são capazes de assustar aqueles que temem os inúmeros experimentos científicos de uma instituição de centenas de anos de existência.
O jogador está na pele de Leon, o mesmo protagonista de Resident Evil 2, que agora é um renomado agente da CIA e vai a um bizarro vilarejo situado na Espanha a fim de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. No entanto, ao chegar lá, ele se depara com criaturas nada amigáveis, os chamados Ganados, homens infectados por um vírus que os torna bastante semelhantes a zumbis, mas com capacidade de correr e usar armas, por exemplo.
Devido às suas habilidades, os novos inimigos exigem maior dinamismo do jogador, coisa que os comandos novos permitem bem. Em RE4 há um novo sistema de mira, que fazem com que o jogador tenha maior controle e precisão ao atirar. A câmera agora tem uma nova perspectiva, situando-se sempre sobre o ombro do protagonista.
Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.
O jogador está na pele de Leon, o mesmo protagonista de Resident Evil 2, que agora é um renomado agente da CIA e vai a um bizarro vilarejo situado na Espanha a fim de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. No entanto, ao chegar lá, ele se depara com criaturas nada amigáveis, os chamados Ganados, homens infectados por um vírus que os torna bastante semelhantes a zumbis, mas com capacidade de correr e usar armas, por exemplo.
Devido às suas habilidades, os novos inimigos exigem maior dinamismo do jogador, coisa que os comandos novos permitem bem. Em RE4 há um novo sistema de mira, que fazem com que o jogador tenha maior controle e precisão ao atirar. A câmera agora tem uma nova perspectiva, situando-se sempre sobre o ombro do protagonista.
Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.
Evil Dead Regeneration começa quando Ash é preso, condenado por assassínio e enviado para Sunny Meadows, um instituto para criminosos com problemas mentais. Vencendo a loucura, ele foge para a floresta e logo se apercebe que o mal só se tornou mais malevolente. Fechado na cave de um asilo para doentes mentais, o louco Dr. Vingo combina tecnologia com o Livro dos Mortos (Necronomicon), para realizar as suas próprias experiências pervertidas. No intuito de utilizar a ciência para aproveitar os poderes do Necronomicon, o malevolente doutor liberta o Mal poderoso do livro no mundo - criando uma nova geração de Deadites, monstros e experiências mal sucedidas, transformando a realidade numa miscelânea infernal e deixando a humanidade com um sentimento apocalíptico. Resta Ash, para salvar a humanidade mais uma vez. Será que é capaz?
Características Principais:
- O melhor jogo Evil Dead! Experimenta o jogo com mais acção e diversão deste lado do Armagedão bíblico.
- Uma mãozinha de um Morto-vivo! Pela primeira vez, Ash foi forçado a arranjar um companheiro - um Deadite de 90 cm que em parte é solidário e sabichão mas no todo é cadáver!
- Combinações de Armas, Montes de Maus e Combate Imparável! Junta-te a Ash e ao seu companheiro enquanto combatem o mal - e um ao outro - matando todos os mortos que se mexam com tudo, desde armas de arpão e lança-chamas à famosa serra mecânica e combinação de metralhadora especial.
Evil Dead Regeneration começa quando Ash é preso, condenado por assassínio e enviado para Sunny Meadows, um instituto para criminosos com problemas mentais. Vencendo a loucura, ele foge para a floresta e logo se apercebe que o mal só se tornou mais malevolente. Fechado na cave de um asilo para doentes mentais, o louco Dr. Vingo combina tecnologia com o Livro dos Mortos (Necronomicon), para realizar as suas próprias experiências pervertidas. No intuito de utilizar a ciência para aproveitar os poderes do Necronomicon, o malevolente doutor liberta o Mal poderoso do livro no mundo - criando uma nova geração de Deadites, monstros e experiências mal sucedidas, transformando a realidade numa miscelânea infernal e deixando a humanidade com um sentimento apocalíptico. Resta Ash, para salvar a humanidade mais uma vez. Será que é capaz?
Características Principais:
- O melhor jogo Evil Dead! Experimenta o jogo com mais acção e diversão deste lado do Armagedão bíblico.
- Uma mãozinha de um Morto-vivo! Pela primeira vez, Ash foi forçado a arranjar um companheiro - um Deadite de 90 cm que em parte é solidário e sabichão mas no todo é cadáver!
- Combinações de Armas, Montes de Maus e Combate Imparável! Junta-te a Ash e ao seu companheiro enquanto combatem o mal - e um ao outro - matando todos os mortos que se mexam com tudo, desde armas de arpão e lança-chamas à famosa serra mecânica e combinação de metralhadora especial.
Apesar de se basear em um conto infantil, American McGee's (o designer-chefe) criou um jogo extremamente violento: Alice usa facões para cortar a cabeça de seus inimigos. Bombas e magias disfarçados de brinquedos também fazem parte de seus arsenal.
Foi um dos jogos mais vendidos de todos os tempos, atingindo cerca de 1 milhão de cópias.DeApesar de se basear em um conto infantil, American McGee's (o designer-chefe) criou um jogo extremamente violento: Alice usa facões para cortar a cabeça de seus inimigos. Bombas e magias disfarçados de brinquedos também fazem parte de seus arsenal.
Foi um dos jogos mais vendidos de todos os tempos, atingindo cerca de 1 milhão de cópias.DeO Veredicto: Silent Hill 2 é um polimento do jogo anterior, sem as mesmas surpresas que fizeram tanto impacto na época do seu lançamento. É indicado para quem aprecia o clima e o desenrolar da história, e tem estômago forte. Suas cenas são para adulto nenhum botar defeito, misturando sexualidade, horror e suspense em doses generosas. Boo!
O Veredicto: Silent Hill 2 é um polimento do jogo anterior, sem as mesmas surpresas que fizeram tanto impacto na época do seu lançamento. É indicado para quem aprecia o clima e o desenrolar da história, e tem estômago forte. Suas cenas são para adulto nenhum botar defeito, misturando sexualidade, horror e suspense em doses generosas. Boo!
Nome:
Bogey Dead 6 (NTSC-U)
Tamanho:
213.63 MB
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Rodrigo Alves
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Megarotic
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Action Bass (NTSC-U)
Tamanho:
71.89 MB
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Análise:
"...impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas..."
Verificando a biblioteca e jogos do PSP, pode-se notar que os jogos de corrida tem sido os mais numerosos e também um dos mais procurados pelos consumidores, com as produtoras lançando suas franquias tradicionais, como é o caso de "Ridge Racers" da Namco, "Need for Speed Underground" da Electronic Arts e "Midnight Club 3: Dub Edition" da Rockstar Games.
A Criterion Software, que pertence à Electronic Arts, também embarcou nessa onda e trouxe uma espécie de "melhores momentos" da série "Burnout" para o portátil da Sony. E esse é um dos primeiros títulos de uma geração de games que explora melhor a capacidade do PSP, com um resultado bastante próximo às versões para consoles de mesa.
Lenda de bolso
A base de "Burnout Legends" é "Burnout 3: Takedown", lançado para PlayStation 2 e Xbox no ano passado. Mas adiciona alguns elementos dos games anteriores, como pistas do primeiro e do segundo jogo, além de um modo de perseguição, em que o jogador controla um carro de polícia e tenta destruir o oponente batendo seu veículo contra o dele, como no tradicional arcade "Chase HQ" da Taito.
A primeira surpresa vem nas primeiras corridas, com uma ótima sensação de velocidade, mesmo correndo com os carros mais lentos do game. E a taxa de quadros é incrivelmente alta, resultando num fluxo de tela "macio". Não chega aos 60 quadros por segundo da versão para consoles, mas está muito próximo. Outro ponto importante é que quase não há travamentos, com uma taxa de quadros que se mantém estável em boa parte do tempo.
Naturalmente foram feitas algumas concessões para conseguir manter essa qualidade toda. O número de competidores foi diminuído, de seis para quatro, e há menos tráfego nas ruas. Os carros se deformam menos nos acidentes, principalmente os veículos comuns, que transitam nas ruas. Mesmo assim, a sua máquina e a dos oponentes têm inúmeros padrões de destruição.
Queimando o asfalto
Se "Gran Turismo" enfoca o lado simulador dos games de corrida, "Burnout" segue um caminho totalmente diferente, buscando ser o mais radical possível. Isso quer dizer corridas com velocidades insanas, em meio ao tráfego das grandes cidades, e vale tudo para vencer a competição. Os comandos estão mais difíceis e os carros derrapam mais nas curvas, mas, mesmo assim, é possível dirigir quase todo o trajeto usando o nitro.
Por falar em nitro, ele é acumulado fazendo manobras arriscadas, como trafegar na contra-mão, passar de raspão nos carros, pulando vãos e dando cavalos-de-pau. Mas, como em "Burnout 3", a melhor maneira de conseguir nitro é fazendo os "takedowns" nos oponentes, quer dizer, levando-os a capotar ao colidir contra paredes ou contra outros carros. Fazendo isso, a barra de nitro cresce de tamanho, ficando até quatro vezes maior. Mas isso é um pouco mais difícil de se conseguir nesta versão.
Outra função que veio diretamente da terceira edição são as provas de batida. Ao todo, são 100 cenários em que o objetivo é conseguir o maior acidente possível. O desafio consiste em bater em outro veículo e provocar um efeito de engavetamento. Aqui a função Impact Time tem maior utilidade. Com ele é possível, depois de capotar, deixar o tempo mais lento e controlar o vôo do seu carro. Depois que conseguir um determinado número de colisões, seu carro pode explodir e tentar envolver mais carros no acidente. A modalidade continua bastante divertida, apesar da diminuição do número carros na tela. Aqui também ocorrem alguns travamentos mais sérios, mas que não influenciam no controle.
As provas de corrida são divididas em cinco categorias de carros. Começa-se com modelos compactos até as supermáquinas, passando por veículos esportivos e coupé. Naturalmente a velocidade e a dificuldade ficam cada vez mais altas. As regras das provas incluem corrida simples, recorde de tempo, desafio (corrida um-contra-um), Road Rage (necessário fazer uma quantidade de "takedowns"), Eliminator (último colocado em cada volta vai para o espaço) e Grand Prix. Vindo de "Burnout 2", há as fases de "Pursuit", cujo objetivo é fazer o oponente parar usando as técnicas para fazer os "takedowns".
Impacto duplo
Alguns dos problemas de "Burnout Legends" decorrem de sua pequena tela. Por mais que seja bem definida, é difícil observar a localização dos carros, mesmo por que o cenário seja bastante detalhado. Com o tempo, o jogador conseguirá desviar do tráfego observando a lanterna dos carros, que são um pouco mais evidentes. Outro problema é visualizar para onde vai a pista. A solução é praticar muito e tentar decorar os circuitos.
Por falar em pistas, a Airport Terminal, vinda de "Burnout 2" caiu muito bem na mecânica insana de "Legends". Mas o mesmo não se pode dizer da Harbour Town, original da primeira versão. Ela é bem mais rigorosa que os outros circuitos, mas seu problema maior é que não casa com o atual sistema. Ademais, o visual da pista é visivelmente inferior aos outros cenários.
A modalidade multiplayer, somente em rede local, traz mais diversão ao título. Muitas das provas ficam mais divertidas quanto maior o número de aparelhos conectados, seis no máximo. Seja corridas simples ou Road Rage, haverá um festival de trombadas e carros voando para todos os lados. O interessante é que é possível ligar diversas modalidades e competir por pontos.
Algumas modalidades são apenas para dois jogadores, como os desafios, que permite conseguir mais carros de colecionador, a Double Impact, que é simplesmente o modo de batida com dois usuários, ou o de perseguição, similar ao modo de Single Player.
Cópia carbono
Um dos aspectos mais impressionantes de "Burnout Legends" é que o visual é muito similar aos de consoles de mesa, principalmente os cenários. Os carros também apresentam brilho e texturas bem definidas. Naturalmente, as deformações ficaram menos variadas, mas, mesmo assim, surpreendem. E o fluxo de tela também está quase igual ao PlayStation 2 e Xbox. De vez em quando aparecem alguns erros, como carros que somem e partes do chão que ficam tremendo, causando estranheza.
O som também segue fiel às versões maiores, com sons bem definidos das batidas, do ronco dos motores e do cantar dos pneus. Como sempre, bandas desconhecidas e algumas mais famosas ficaram encarregadas da trilha sonora. No total são 21 faixas com muitas guitarras de um Junkie XL ou um Pennywise, por exemplo.
"Burnout Legends" impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas na mecânica do título em que se baseia: "Burnout 3: Takedown". E a organização das provas combina completamente com o jeito casual de jogar um portátil, permitindo realizar algumas partidas mesmo com um pouquinho de tempo. Com 175 provas e uma modalidade multijogador bastante divertida, esse é um dos títulos quase obrigatórios para quem gosta de corridas insanas.
Notas:
PSPWorld: 9.1
Gamespot: 9.0
IGN: 8.5
Uol Jogos: A
Tamanho Compactado: 210mb Dividido em 3 partes (Duas de 100mb e uma de 10mb)
Tamanho Descompactado: 500mb
Servidor: Rapidshare
Screens:
Parte 1 Parte 2 Parte 3
Análise:
"...impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas..."
Verificando a biblioteca e jogos do PSP, pode-se notar que os jogos de corrida tem sido os mais numerosos e também um dos mais procurados pelos consumidores, com as produtoras lançando suas franquias tradicionais, como é o caso de "Ridge Racers" da Namco, "Need for Speed Underground" da Electronic Arts e "Midnight Club 3: Dub Edition" da Rockstar Games.
A Criterion Software, que pertence à Electronic Arts, também embarcou nessa onda e trouxe uma espécie de "melhores momentos" da série "Burnout" para o portátil da Sony. E esse é um dos primeiros títulos de uma geração de games que explora melhor a capacidade do PSP, com um resultado bastante próximo às versões para consoles de mesa.
Lenda de bolso
A base de "Burnout Legends" é "Burnout 3: Takedown", lançado para PlayStation 2 e Xbox no ano passado. Mas adiciona alguns elementos dos games anteriores, como pistas do primeiro e do segundo jogo, além de um modo de perseguição, em que o jogador controla um carro de polícia e tenta destruir o oponente batendo seu veículo contra o dele, como no tradicional arcade "Chase HQ" da Taito.
A primeira surpresa vem nas primeiras corridas, com uma ótima sensação de velocidade, mesmo correndo com os carros mais lentos do game. E a taxa de quadros é incrivelmente alta, resultando num fluxo de tela "macio". Não chega aos 60 quadros por segundo da versão para consoles, mas está muito próximo. Outro ponto importante é que quase não há travamentos, com uma taxa de quadros que se mantém estável em boa parte do tempo.
Naturalmente foram feitas algumas concessões para conseguir manter essa qualidade toda. O número de competidores foi diminuído, de seis para quatro, e há menos tráfego nas ruas. Os carros se deformam menos nos acidentes, principalmente os veículos comuns, que transitam nas ruas. Mesmo assim, a sua máquina e a dos oponentes têm inúmeros padrões de destruição.
Queimando o asfalto
Se "Gran Turismo" enfoca o lado simulador dos games de corrida, "Burnout" segue um caminho totalmente diferente, buscando ser o mais radical possível. Isso quer dizer corridas com velocidades insanas, em meio ao tráfego das grandes cidades, e vale tudo para vencer a competição. Os comandos estão mais difíceis e os carros derrapam mais nas curvas, mas, mesmo assim, é possível dirigir quase todo o trajeto usando o nitro.
Por falar em nitro, ele é acumulado fazendo manobras arriscadas, como trafegar na contra-mão, passar de raspão nos carros, pulando vãos e dando cavalos-de-pau. Mas, como em "Burnout 3", a melhor maneira de conseguir nitro é fazendo os "takedowns" nos oponentes, quer dizer, levando-os a capotar ao colidir contra paredes ou contra outros carros. Fazendo isso, a barra de nitro cresce de tamanho, ficando até quatro vezes maior. Mas isso é um pouco mais difícil de se conseguir nesta versão.
Outra função que veio diretamente da terceira edição são as provas de batida. Ao todo, são 100 cenários em que o objetivo é conseguir o maior acidente possível. O desafio consiste em bater em outro veículo e provocar um efeito de engavetamento. Aqui a função Impact Time tem maior utilidade. Com ele é possível, depois de capotar, deixar o tempo mais lento e controlar o vôo do seu carro. Depois que conseguir um determinado número de colisões, seu carro pode explodir e tentar envolver mais carros no acidente. A modalidade continua bastante divertida, apesar da diminuição do número carros na tela. Aqui também ocorrem alguns travamentos mais sérios, mas que não influenciam no controle.
As provas de corrida são divididas em cinco categorias de carros. Começa-se com modelos compactos até as supermáquinas, passando por veículos esportivos e coupé. Naturalmente a velocidade e a dificuldade ficam cada vez mais altas. As regras das provas incluem corrida simples, recorde de tempo, desafio (corrida um-contra-um), Road Rage (necessário fazer uma quantidade de "takedowns"), Eliminator (último colocado em cada volta vai para o espaço) e Grand Prix. Vindo de "Burnout 2", há as fases de "Pursuit", cujo objetivo é fazer o oponente parar usando as técnicas para fazer os "takedowns".
Impacto duplo
Alguns dos problemas de "Burnout Legends" decorrem de sua pequena tela. Por mais que seja bem definida, é difícil observar a localização dos carros, mesmo por que o cenário seja bastante detalhado. Com o tempo, o jogador conseguirá desviar do tráfego observando a lanterna dos carros, que são um pouco mais evidentes. Outro problema é visualizar para onde vai a pista. A solução é praticar muito e tentar decorar os circuitos.
Por falar em pistas, a Airport Terminal, vinda de "Burnout 2" caiu muito bem na mecânica insana de "Legends". Mas o mesmo não se pode dizer da Harbour Town, original da primeira versão. Ela é bem mais rigorosa que os outros circuitos, mas seu problema maior é que não casa com o atual sistema. Ademais, o visual da pista é visivelmente inferior aos outros cenários.
A modalidade multiplayer, somente em rede local, traz mais diversão ao título. Muitas das provas ficam mais divertidas quanto maior o número de aparelhos conectados, seis no máximo. Seja corridas simples ou Road Rage, haverá um festival de trombadas e carros voando para todos os lados. O interessante é que é possível ligar diversas modalidades e competir por pontos.
Algumas modalidades são apenas para dois jogadores, como os desafios, que permite conseguir mais carros de colecionador, a Double Impact, que é simplesmente o modo de batida com dois usuários, ou o de perseguição, similar ao modo de Single Player.
Cópia carbono
Um dos aspectos mais impressionantes de "Burnout Legends" é que o visual é muito similar aos de consoles de mesa, principalmente os cenários. Os carros também apresentam brilho e texturas bem definidas. Naturalmente, as deformações ficaram menos variadas, mas, mesmo assim, surpreendem. E o fluxo de tela também está quase igual ao PlayStation 2 e Xbox. De vez em quando aparecem alguns erros, como carros que somem e partes do chão que ficam tremendo, causando estranheza.
O som também segue fiel às versões maiores, com sons bem definidos das batidas, do ronco dos motores e do cantar dos pneus. Como sempre, bandas desconhecidas e algumas mais famosas ficaram encarregadas da trilha sonora. No total são 21 faixas com muitas guitarras de um Junkie XL ou um Pennywise, por exemplo.
"Burnout Legends" impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas na mecânica do título em que se baseia: "Burnout 3: Takedown". E a organização das provas combina completamente com o jeito casual de jogar um portátil, permitindo realizar algumas partidas mesmo com um pouquinho de tempo. Com 175 provas e uma modalidade multijogador bastante divertida, esse é um dos títulos quase obrigatórios para quem gosta de corridas insanas.
Notas:
PSPWorld: 9.1
Gamespot: 9.0
IGN: 8.5
Uol Jogos: A
Tamanho Compactado: 210mb Dividido em 3 partes (Duas de 100mb e uma de 10mb)
Tamanho Descompactado: 500mb
Servidor: Rapidshare
Screens:
Parte 1 Parte 2 Parte 3
Análise:
"...impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas..."
Verificando a biblioteca e jogos do PSP, pode-se notar que os jogos de corrida tem sido os mais numerosos e também um dos mais procurados pelos consumidores, com as produtoras lançando suas franquias tradicionais, como é o caso de "Ridge Racers" da Namco, "Need for Speed Underground" da Electronic Arts e "Midnight Club 3: Dub Edition" da Rockstar Games.
A Criterion Software, que pertence à Electronic Arts, também embarcou nessa onda e trouxe uma espécie de "melhores momentos" da série "Burnout" para o portátil da Sony. E esse é um dos primeiros títulos de uma geração de games que explora melhor a capacidade do PSP, com um resultado bastante próximo às versões para consoles de mesa.
Lenda de bolso
A base de "Burnout Legends" é "Burnout 3: Takedown", lançado para PlayStation 2 e Xbox no ano passado. Mas adiciona alguns elementos dos games anteriores, como pistas do primeiro e do segundo jogo, além de um modo de perseguição, em que o jogador controla um carro de polícia e tenta destruir o oponente batendo seu veículo contra o dele, como no tradicional arcade "Chase HQ" da Taito.
A primeira surpresa vem nas primeiras corridas, com uma ótima sensação de velocidade, mesmo correndo com os carros mais lentos do game. E a taxa de quadros é incrivelmente alta, resultando num fluxo de tela "macio". Não chega aos 60 quadros por segundo da versão para consoles, mas está muito próximo. Outro ponto importante é que quase não há travamentos, com uma taxa de quadros que se mantém estável em boa parte do tempo.
Naturalmente foram feitas algumas concessões para conseguir manter essa qualidade toda. O número de competidores foi diminuído, de seis para quatro, e há menos tráfego nas ruas. Os carros se deformam menos nos acidentes, principalmente os veículos comuns, que transitam nas ruas. Mesmo assim, a sua máquina e a dos oponentes têm inúmeros padrões de destruição.
Queimando o asfalto
Se "Gran Turismo" enfoca o lado simulador dos games de corrida, "Burnout" segue um caminho totalmente diferente, buscando ser o mais radical possível. Isso quer dizer corridas com velocidades insanas, em meio ao tráfego das grandes cidades, e vale tudo para vencer a competição. Os comandos estão mais difíceis e os carros derrapam mais nas curvas, mas, mesmo assim, é possível dirigir quase todo o trajeto usando o nitro.
Por falar em nitro, ele é acumulado fazendo manobras arriscadas, como trafegar na contra-mão, passar de raspão nos carros, pulando vãos e dando cavalos-de-pau. Mas, como em "Burnout 3", a melhor maneira de conseguir nitro é fazendo os "takedowns" nos oponentes, quer dizer, levando-os a capotar ao colidir contra paredes ou contra outros carros. Fazendo isso, a barra de nitro cresce de tamanho, ficando até quatro vezes maior. Mas isso é um pouco mais difícil de se conseguir nesta versão.
Outra função que veio diretamente da terceira edição são as provas de batida. Ao todo, são 100 cenários em que o objetivo é conseguir o maior acidente possível. O desafio consiste em bater em outro veículo e provocar um efeito de engavetamento. Aqui a função Impact Time tem maior utilidade. Com ele é possível, depois de capotar, deixar o tempo mais lento e controlar o vôo do seu carro. Depois que conseguir um determinado número de colisões, seu carro pode explodir e tentar envolver mais carros no acidente. A modalidade continua bastante divertida, apesar da diminuição do número carros na tela. Aqui também ocorrem alguns travamentos mais sérios, mas que não influenciam no controle.
As provas de corrida são divididas em cinco categorias de carros. Começa-se com modelos compactos até as supermáquinas, passando por veículos esportivos e coupé. Naturalmente a velocidade e a dificuldade ficam cada vez mais altas. As regras das provas incluem corrida simples, recorde de tempo, desafio (corrida um-contra-um), Road Rage (necessário fazer uma quantidade de "takedowns"), Eliminator (último colocado em cada volta vai para o espaço) e Grand Prix. Vindo de "Burnout 2", há as fases de "Pursuit", cujo objetivo é fazer o oponente parar usando as técnicas para fazer os "takedowns".
Impacto duplo
Alguns dos problemas de "Burnout Legends" decorrem de sua pequena tela. Por mais que seja bem definida, é difícil observar a localização dos carros, mesmo por que o cenário seja bastante detalhado. Com o tempo, o jogador conseguirá desviar do tráfego observando a lanterna dos carros, que são um pouco mais evidentes. Outro problema é visualizar para onde vai a pista. A solução é praticar muito e tentar decorar os circuitos.
Por falar em pistas, a Airport Terminal, vinda de "Burnout 2" caiu muito bem na mecânica insana de "Legends". Mas o mesmo não se pode dizer da Harbour Town, original da primeira versão. Ela é bem mais rigorosa que os outros circuitos, mas seu problema maior é que não casa com o atual sistema. Ademais, o visual da pista é visivelmente inferior aos outros cenários.
A modalidade multiplayer, somente em rede local, traz mais diversão ao título. Muitas das provas ficam mais divertidas quanto maior o número de aparelhos conectados, seis no máximo. Seja corridas simples ou Road Rage, haverá um festival de trombadas e carros voando para todos os lados. O interessante é que é possível ligar diversas modalidades e competir por pontos.
Algumas modalidades são apenas para dois jogadores, como os desafios, que permite conseguir mais carros de colecionador, a Double Impact, que é simplesmente o modo de batida com dois usuários, ou o de perseguição, similar ao modo de Single Player.
Cópia carbono
Um dos aspectos mais impressionantes de "Burnout Legends" é que o visual é muito similar aos de consoles de mesa, principalmente os cenários. Os carros também apresentam brilho e texturas bem definidas. Naturalmente, as deformações ficaram menos variadas, mas, mesmo assim, surpreendem. E o fluxo de tela também está quase igual ao PlayStation 2 e Xbox. De vez em quando aparecem alguns erros, como carros que somem e partes do chão que ficam tremendo, causando estranheza.
O som também segue fiel às versões maiores, com sons bem definidos das batidas, do ronco dos motores e do cantar dos pneus. Como sempre, bandas desconhecidas e algumas mais famosas ficaram encarregadas da trilha sonora. No total são 21 faixas com muitas guitarras de um Junkie XL ou um Pennywise, por exemplo.
"Burnout Legends" impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas na mecânica do título em que se baseia: "Burnout 3: Takedown". E a organização das provas combina completamente com o jeito casual de jogar um portátil, permitindo realizar algumas partidas mesmo com um pouquinho de tempo. Com 175 provas e uma modalidade multijogador bastante divertida, esse é um dos títulos quase obrigatórios para quem gosta de corridas insanas.
Notas:
PSPWorld: 9.1
Gamespot: 9.0
IGN: 8.5
Uol Jogos: A
Tamanho Compactado: 210mb Dividido em 3 partes (Duas de 100mb e uma de 10mb)
Tamanho Descompactado: 500mb
Servidor: Rapidshare
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Análise:
"...impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas..."
Verificando a biblioteca e jogos do PSP, pode-se notar que os jogos de corrida tem sido os mais numerosos e também um dos mais procurados pelos consumidores, com as produtoras lançando suas franquias tradicionais, como é o caso de "Ridge Racers" da Namco, "Need for Speed Underground" da Electronic Arts e "Midnight Club 3: Dub Edition" da Rockstar Games.
A Criterion Software, que pertence à Electronic Arts, também embarcou nessa onda e trouxe uma espécie de "melhores momentos" da série "Burnout" para o portátil da Sony. E esse é um dos primeiros títulos de uma geração de games que explora melhor a capacidade do PSP, com um resultado bastante próximo às versões para consoles de mesa.
Lenda de bolso
A base de "Burnout Legends" é "Burnout 3: Takedown", lançado para PlayStation 2 e Xbox no ano passado. Mas adiciona alguns elementos dos games anteriores, como pistas do primeiro e do segundo jogo, além de um modo de perseguição, em que o jogador controla um carro de polícia e tenta destruir o oponente batendo seu veículo contra o dele, como no tradicional arcade "Chase HQ" da Taito.
A primeira surpresa vem nas primeiras corridas, com uma ótima sensação de velocidade, mesmo correndo com os carros mais lentos do game. E a taxa de quadros é incrivelmente alta, resultando num fluxo de tela "macio". Não chega aos 60 quadros por segundo da versão para consoles, mas está muito próximo. Outro ponto importante é que quase não há travamentos, com uma taxa de quadros que se mantém estável em boa parte do tempo.
Naturalmente foram feitas algumas concessões para conseguir manter essa qualidade toda. O número de competidores foi diminuído, de seis para quatro, e há menos tráfego nas ruas. Os carros se deformam menos nos acidentes, principalmente os veículos comuns, que transitam nas ruas. Mesmo assim, a sua máquina e a dos oponentes têm inúmeros padrões de destruição.
Queimando o asfalto
Se "Gran Turismo" enfoca o lado simulador dos games de corrida, "Burnout" segue um caminho totalmente diferente, buscando ser o mais radical possível. Isso quer dizer corridas com velocidades insanas, em meio ao tráfego das grandes cidades, e vale tudo para vencer a competição. Os comandos estão mais difíceis e os carros derrapam mais nas curvas, mas, mesmo assim, é possível dirigir quase todo o trajeto usando o nitro.
Por falar em nitro, ele é acumulado fazendo manobras arriscadas, como trafegar na contra-mão, passar de raspão nos carros, pulando vãos e dando cavalos-de-pau. Mas, como em "Burnout 3", a melhor maneira de conseguir nitro é fazendo os "takedowns" nos oponentes, quer dizer, levando-os a capotar ao colidir contra paredes ou contra outros carros. Fazendo isso, a barra de nitro cresce de tamanho, ficando até quatro vezes maior. Mas isso é um pouco mais difícil de se conseguir nesta versão.
Outra função que veio diretamente da terceira edição são as provas de batida. Ao todo, são 100 cenários em que o objetivo é conseguir o maior acidente possível. O desafio consiste em bater em outro veículo e provocar um efeito de engavetamento. Aqui a função Impact Time tem maior utilidade. Com ele é possível, depois de capotar, deixar o tempo mais lento e controlar o vôo do seu carro. Depois que conseguir um determinado número de colisões, seu carro pode explodir e tentar envolver mais carros no acidente. A modalidade continua bastante divertida, apesar da diminuição do número carros na tela. Aqui também ocorrem alguns travamentos mais sérios, mas que não influenciam no controle.
As provas de corrida são divididas em cinco categorias de carros. Começa-se com modelos compactos até as supermáquinas, passando por veículos esportivos e coupé. Naturalmente a velocidade e a dificuldade ficam cada vez mais altas. As regras das provas incluem corrida simples, recorde de tempo, desafio (corrida um-contra-um), Road Rage (necessário fazer uma quantidade de "takedowns"), Eliminator (último colocado em cada volta vai para o espaço) e Grand Prix. Vindo de "Burnout 2", há as fases de "Pursuit", cujo objetivo é fazer o oponente parar usando as técnicas para fazer os "takedowns".
Impacto duplo
Alguns dos problemas de "Burnout Legends" decorrem de sua pequena tela. Por mais que seja bem definida, é difícil observar a localização dos carros, mesmo por que o cenário seja bastante detalhado. Com o tempo, o jogador conseguirá desviar do tráfego observando a lanterna dos carros, que são um pouco mais evidentes. Outro problema é visualizar para onde vai a pista. A solução é praticar muito e tentar decorar os circuitos.
Por falar em pistas, a Airport Terminal, vinda de "Burnout 2" caiu muito bem na mecânica insana de "Legends". Mas o mesmo não se pode dizer da Harbour Town, original da primeira versão. Ela é bem mais rigorosa que os outros circuitos, mas seu problema maior é que não casa com o atual sistema. Ademais, o visual da pista é visivelmente inferior aos outros cenários.
A modalidade multiplayer, somente em rede local, traz mais diversão ao título. Muitas das provas ficam mais divertidas quanto maior o número de aparelhos conectados, seis no máximo. Seja corridas simples ou Road Rage, haverá um festival de trombadas e carros voando para todos os lados. O interessante é que é possível ligar diversas modalidades e competir por pontos.
Algumas modalidades são apenas para dois jogadores, como os desafios, que permite conseguir mais carros de colecionador, a Double Impact, que é simplesmente o modo de batida com dois usuários, ou o de perseguição, similar ao modo de Single Player.
Cópia carbono
Um dos aspectos mais impressionantes de "Burnout Legends" é que o visual é muito similar aos de consoles de mesa, principalmente os cenários. Os carros também apresentam brilho e texturas bem definidas. Naturalmente, as deformações ficaram menos variadas, mas, mesmo assim, surpreendem. E o fluxo de tela também está quase igual ao PlayStation 2 e Xbox. De vez em quando aparecem alguns erros, como carros que somem e partes do chão que ficam tremendo, causando estranheza.
O som também segue fiel às versões maiores, com sons bem definidos das batidas, do ronco dos motores e do cantar dos pneus. Como sempre, bandas desconhecidas e algumas mais famosas ficaram encarregadas da trilha sonora. No total são 21 faixas com muitas guitarras de um Junkie XL ou um Pennywise, por exemplo.
"Burnout Legends" impressiona pela fidelidade com que foi convertida para o PSP, sem mudanças significativas na mecânica do título em que se baseia: "Burnout 3: Takedown". E a organização das provas combina completamente com o jeito casual de jogar um portátil, permitindo realizar algumas partidas mesmo com um pouquinho de tempo. Com 175 provas e uma modalidade multijogador bastante divertida, esse é um dos títulos quase obrigatórios para quem gosta de corridas insanas.
Notas:
PSPWorld: 9.1
Gamespot: 9.0
IGN: 8.5
Uol Jogos: A
Tamanho Compactado: 210mb Dividido em 3 partes (Duas de 100mb e uma de 10mb)
Tamanho Descompactado: 500mb
Servidor: Rapidshare
Screens:
Parte 1 Parte 2 Parte 3
» Configuração Mínima
» Configuração Mínima
Platform: PS2
Language: English
Region: NTSC
Genre: Action
Type: DVD
Format: ISO
Platform: PS2
Language: English
Region: NTSC
Genre: Action
Type: DVD
Format: ISO
Plataforma: PS2
Idioma: Español,English,French,Italian,German
Region: PAL
Calidad: DVD
Formato: ISO
Plataforma: PS2
Idioma: Español,English,French,Italian,German
Region: PAL
Calidad: DVD
Formato: ISO
Platform: PS2
Language: English
Region: NTSC
Genre: Sports
Type: DVD
Format: ISO
Platform: PS2
Language: English
Region: NTSC
Genre: Sports
Type: DVD
Format: ISO